Para acabar com a curiosidade, algumas das imagens dos trabalhos da artista Ana Luiza...
Este é o blog de divulgação da exposição Cheiro de Nada. A mostra estará presente na Galeria de Artes da Unesp de 29 de junho a 15 de julho de 2011. A exposição de arte contemporânea apresentará trabalhos em fotografia, colagens, pinturas, entre outros. Os artistas presentes na mostra são: Adriana Honorato, Marcelo Bertinato, Renato Barros, Amanda Barbosa, Ana Luiza Brant e Gastão Debreix.
sábado, 25 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
À sombra da árvore
O trabalho de Adriana Honorato
Suas obras nos colocam diante de uma série de ausências, como quem grita a falta em silêncio. A linha preta cinge a tela transparente apresentando o traço de forma explicita. As figuras são alinhavadas, entrelaçadas ao suporte, apenas indicando a silhueta de uma árvore. Esta sombra matérica projeta seu duplo ao fundo, como se fosse a sombra da sombra da sombra...
Ao transitarmos pela obra percebemos reflexos de linha dourada, e a constatação de que não se trata de qualquer falta exposta, mas de uma falta relacionada ao sagrado.
O suporte transparente, o desenho simples e direto, a sombra projetada: tudo evidencia o vazio pertinente à contemporaneidade.
Suas obras nos colocam diante de uma série de ausências, como quem grita a falta em silêncio. A linha preta cinge a tela transparente apresentando o traço de forma explicita. As figuras são alinhavadas, entrelaçadas ao suporte, apenas indicando a silhueta de uma árvore. Esta sombra matérica projeta seu duplo ao fundo, como se fosse a sombra da sombra da sombra...
Ao transitarmos pela obra percebemos reflexos de linha dourada, e a constatação de que não se trata de qualquer falta exposta, mas de uma falta relacionada ao sagrado.
O suporte transparente, o desenho simples e direto, a sombra projetada: tudo evidencia o vazio pertinente à contemporaneidade.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Empacotando Verbos (Verbos Empacotados)
Trabalho de Renato Barros
(São sete objetos diferentes, incluindo um vídeo de 10 minutos de duração em looping)
Espaço/tempo, uma relação indissociável por natureza física. Em minha proposta preocupo-me em evidenciar singularidades e os fragmentos simbólicos que escapam ou se destacam nessa relação, nos trazendo o convencional e a cotidianidade à tona de forma a exaltar elementos espontaneamente ignorados, fazendo-nos perceber pela forma de representações que sugerem a “utópica” fragmentação do tempo e do espaço.
A obra de arte como mercadoria, a contradição entre a efemeridade material e persistência conceitual em presente em uma relação de imaterialidade.
Paralelamente a questão da efemeridade da arte, temos a questão da poética da estetização e banalização do mercado artístico.
Espaço/tempo, uma relação indissociável por natureza física. Em minha proposta preocupo-me em evidenciar singularidades e os fragmentos simbólicos que escapam ou se destacam nessa relação, nos trazendo o convencional e a cotidianidade à tona de forma a exaltar elementos espontaneamente ignorados, fazendo-nos perceber pela forma de representações que sugerem a “utópica” fragmentação do tempo e do espaço.
A obra de arte como mercadoria, a contradição entre a efemeridade material e persistência conceitual em presente em uma relação de imaterialidade.
Paralelamente a questão da efemeridade da arte, temos a questão da poética da estetização e banalização do mercado artístico.
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